O DOGMA DA ASSUNÇÃO DE
MARIA
I. Explicação e História
A Igreja Católica Romana crê e ensina que Maria, a mãe de
nosso Senhor, subiu ao céu em corpo e alma. Sob o titulo de Assunção, os
católicos romanos celebram três festas em honra a Maria: uma é a do trânsito de
sua alma, sem o corpo, ao céu; outra é quando pouco depois se juntou e se
reuniu a mesma alma com o corpo, e com inefável glória subiu ao céu; a terceira
é de sua coroação como Rainha dos anjos e Senhora do universo. O imperador
grego Mauricio (582-602) ordenou que a festa fosse celebrada em 15 de agosto, o
que se faz até nossos dias, e por esse mesmo tempo também o Papa Gregório, o
Grande, fixou a mesma data para o Oeste, onde anteriormente, por razoes
desconhecidas, celebrava-se a festa em 18 de janeiro. A palavra
"ASSUNÇÃO", que em um tempo se aplicava geralmente à morte dos
santos, especialmente de mártires, e a sua entrada no céu, chegou a aplicar-se
agora exclusivamente a Maria, e isso a distingue do termo "ascensão"
no sentido de que esta é aplicada unicamente a Jesus Cristo, que ascendeu por
seu próprio poder ao céu, enquanto a assunção significa que Maria foi levada
por seu Filho ao céu.
Esta crença é uma derivação do dogma da perpétua virgindade e da imaculada conceição de Maria, e marca um passo mais na tendência romanista à exaltação de Maria como objeto de culto religioso. Antes de sua definição oficial, o Papa Pio XII havia consultado todos os bispos católicos do mundo, na Carta Apostólica "Deiparae Virginis", em 1 de maio de 1946, sobre a conveniência e possibilidade de declarar como dogma a crença na Assunção de Maria. A resposta do episcopado foi favorável à idéia da proclamação. E, com efeito, a 1 de novembro de 1950, o Papa Pio XII, na Constituição Apostólica "Munificentissimus Deus", fez o seguinte pronunciamento: "Nós pronunciamos, declaramos e definimos que é um dogma revelado por Deus, no qual a Imaculada Mãe de Deus, a sempre Virgem Maria, foi levada aos céus em corpo e alma quando terminou o curso de sua vida na terra."
Esta crença é uma derivação do dogma da perpétua virgindade e da imaculada conceição de Maria, e marca um passo mais na tendência romanista à exaltação de Maria como objeto de culto religioso. Antes de sua definição oficial, o Papa Pio XII havia consultado todos os bispos católicos do mundo, na Carta Apostólica "Deiparae Virginis", em 1 de maio de 1946, sobre a conveniência e possibilidade de declarar como dogma a crença na Assunção de Maria. A resposta do episcopado foi favorável à idéia da proclamação. E, com efeito, a 1 de novembro de 1950, o Papa Pio XII, na Constituição Apostólica "Munificentissimus Deus", fez o seguinte pronunciamento: "Nós pronunciamos, declaramos e definimos que é um dogma revelado por Deus, no qual a Imaculada Mãe de Deus, a sempre Virgem Maria, foi levada aos céus em corpo e alma quando terminou o curso de sua vida na terra."
II. Defesa do Dogma
Afirma-se que este novo dogma foi revelado por Deus, mas
não se dão as razões bíblicas do caso. Os apologistas do dogma, no entanto,
citam um ou outro versículo isolado das Escrituras, os quais, segundo eles,
aludem indiretamente à conveniência da Assunção e glorificação de Maria.
Naturalmente, os mesmos versículos que usam para provar a imaculada Conceição
(Gên. 3:15; Luc. 1:28) são empregados também para deduzir deles a necessidade
da Assunção. Salmos 16:10; 45:9 e João 12:26, trazidos ao caso, em correta
exegese, jamais poderão ser tomados como apoio à Assunção de Maria, já que eles
claramente se referem, em sua ordem, à ressurreição de Jesus Cristo, à Igreja
como a esposa de Cristo e aos crentes em geral.
Mas é na tradição, propriamente, onde se pretende basear
esta crença, argumentando-se que por ser dita tradição antiga e unânime na
Igreja Primitiva, a mesma deve ter sido originada dos apóstolos. Mas quando se
faz uma análise séria de tal posição, se descobre que não foi senão até o
século VI que apareceram os primeiros indícios de que se comemorava a morte de
Maria e começava a celebrar-se a festa da Assunção.
A lenda da Assunção é mencionada pela primeira vez nos fins do século IV em vários escritos apócrifos, como "La Dormición de Maria y El Trânsito de Maria",
os quais foram expressamente condenados como apócrifos e heréticos pelo Papa
Gelásio no index expurgatorious em princípios do século VI. Foi Gregório de
Tours (594 d. C.) o primeiro escritor ortodoxo que os aceitou como autênticos,
e, tempos depois, no século VIII, João Damasceno apresentou a Assunção como uma
doutrina de antiga tradição católica. No entanto, Benedito XIV declarou, em
1840, que a tradição era insuficiente como doutrina, pois não tinha classe
necessária para ser elevada ao nível de artigo de fé.(l)
A lenda da Assunção é mencionada pela primeira vez nos fins do século IV em vários escritos apócrifos, como "
2. Relato de como Foi a Assunção
As várias tradições a que se recorre contêm marcadas discrepâncias
entre si. "Sabido é que há duas tradições, uma favorável à morte de Maria,
a outra favorável à sua imortalidade." (2) "A opinião mais comum
ensina que Maria ressuscitou ao terceiro dia, como Jesus Cristo; no entanto,
alguns dizem que ressuscitou quinze dias depois de sua morte, e outros,
quarenta."(3) Nestes relatos há detalhes fantásticos, episódios
inverossímeis e até suposições pueris que não se coadunam com o teor sério e
autêntico dos Evangelhos canônicos.
Segundo essas tradições, a mãe de nosso Salvador, sendo já uma anciã e cansada de viver neste mundo, suplicou a seu Filho no céu que a levasse o quanto antes para estar com ele. Jesus então enviou-lhe um anjo para que lhe anunciasse sua morte, nova que Maria recebeu com imenso júbilo, mandando arrumar muitas velas e enfeitar o aposento. Para estar presente no momento da morte de Maria, todos os apóstolos, com excessão de Tomé, marcaram encontro em Belém, onde ela morava. João veio da cidade de Éfeso, cavalgando em uma nuvem, e do mesmo modo viajaram os demais apóstolos desde os diferentes países em que se encontravam pregando.
Segundo essas tradições, a mãe de nosso Salvador, sendo já uma anciã e cansada de viver neste mundo, suplicou a seu Filho no céu que a levasse o quanto antes para estar com ele. Jesus então enviou-lhe um anjo para que lhe anunciasse sua morte, nova que Maria recebeu com imenso júbilo, mandando arrumar muitas velas e enfeitar o aposento. Para estar presente no momento da morte de Maria, todos os apóstolos, com excessão de Tomé, marcaram encontro em Belém, onde ela morava. João veio da cidade de Éfeso, cavalgando em uma nuvem, e do mesmo modo viajaram os demais apóstolos desde os diferentes países em que se encontravam pregando.
(1) Opera, VoI. X, p. 499, ed.
1851.
(2) P. Parente, Dlcclonario de Teologia Dogmática, p. 38.
(3) Consultor dei Clero, p. 441.
(2) P. Parente, Dlcclonario de Teologia Dogmática, p. 38.
(3) Consultor dei Clero, p. 441.
Fizeram-se também presentes Hieróteo, Timóteo e Dionisio, o Areopagita, levando todos eles muitas velas, ungüentos perfumados e espécies aromáticas.
Ante a ameaça de ser assaltada por adversários judeus a casa onde eles estavam, Maria e os apóstolos são transportados outra vez em uma nuvem a casa dela
Depois os apóstolos conduziram o corpo exânime de Maria em maca, e deram-lhe honrosa sepultura no vale de Josafá. Sua morte, acontecida quando tinha setenta e dois anos de idade, viu-se acompanhada de muitos milagres, como cura de enfermos, etc. Ao terceiro dia de sepultada, chega Tomé, montado em uma nuvem, e, por engano, desce no Monte das Oliveiras, mas nesse mesmo instante observa o maravilhoso espetáculo do trânsito de Maria aos céus, em corpo e alma, levada por seu Filho Jesus e circundada das hostes celestiais. Logo Tomé procura os outros apóstolos e lhes dá a nova da Assunção, mas eles se mostram cépticos e argumentaram que eles mesmos haviam enterrado Maria. A instância de Tomé vão ao sepulcro e descobrem que este está vazio, o que os convence da ressurreição e assunção de Maria ao céu.
3. São Afonso Maria de Ligório e a Assunção
A viagem de Maria através das esferas siderais e sua
entrada na glória são descritas em altos vôos imaginários e com frases ao
extremo pitorescas e lisonjeiras pelos panegiristas da Assunção. Por exemplo,
São Afonso Maria de Ligório, consumado assuncionista, expressa-se assim:
"Jesus a leva pela mão, e a Mãe, felicíssima, corta os ventos, passa as
nuvens, atravessa as altas esferas e chega às portas do céu. Ali os anjos que a
acompanham levantam a voz e, à semelhança do que disseram quando o Senhor
entrou triunfante de volta do desterro, repetiram agora também aos que lá
dentro a aguardavam: Abri, príncipes, essas portas e levantai-vos, portas
eternas, para que entre a Rainha da glória. No mesmo instante abriram-se de
parem par, e entrou vitoriosa na pátria celestial, e, ao vê-la tão formosa,
aqueles espiritos soberanos perguntaram uns aos outros:"
Quem é esta que chega do deserto, lugar de espinhos e de abrolhos? Quem é esta que vem tão pura e cheia de virtudes, sustentadaem seu Amado e tão honrada
dele?' E os anjos que a acompanhavam respondiam: 'É a Mãe de nosso Rei, nossa
Rainha, a bendita entre todas as mulheres, a cheia de graça, a Santa dos
Santos, a querida de Deus, a Imaculada, a mais formosa de todas as
criaturas." (1)
Quem é esta que chega do deserto, lugar de espinhos e de abrolhos? Quem é esta que vem tão pura e cheia de virtudes, sustentada
(1) P. Pedro de Ribadeneira,
Vida de ia Virgem Maria, p. 97.
Ao referir-se a mesma obra, mais adiante, ao ato da coroação de Maria, diz que, por seu turno, se aproximaram de Maria todos os santos, o apóstolo Tiago, o Maior, os profetas, Zacarias e Isabel, São Joaquim e Santa Ana, José e os santos anjos, e saudaram-na, felicitaram-na e honraram-na, e que depois as três Pessoas da Santíssima Trindade a coroaram, pondo em suas mãos o poder, a sabedoria e o amor e que ". . .colocando seu trono ao lado da Santíssima Humanidade de Jesus Cristo, a declararam Rainha do céu e da terra, mandando aos anjos e a todas as criaturas que como tal a reconhecessem, obedecessem e servissem". (2)
III. Refutação
1. Os Pais e Doutores da Igreja
A Assunção de Maria ao céu, de ser certa, seria um fato
histórico, e como tal deve ser examinado. Mas acontece que não há certeza
quanto ao lugar de sua morte, se foi em Éfeso ou em Jerusalém; não houve
testemunhas de seu trânsito ao céu, as tradições em que se baseia a doutrina se
contradizem, estão escritas em uma linguagem extravagante, contém relatos
inverossímeis; quanto à antiguidade, não chegam nem sequer ao terceiro século.
Os Pais e Doutores da Igreja não fizeram alusão a elas nem falaram na Assunção
durante os primeiros cinco séculos, o Papa Gelásio condenou-as e o Papa
Benedito XIV qualificou-as de testemunho insuficiente, e, no entanto, é sobre
esta obscura e débil tradição, sem comprovação histórica nem apoio bíblico, que
se levanta o "dogma revelado" da Assunção.
2. Razões de Conveniência
As chamadas razões teológicas ou de conveniência tampouco
podem com propriedade ser invocadas a favor deste dogma, pelo simples fato de
que Maria não foi divina nem sem pecado nem é co-redentora. A circunstância de
sua morte física, reconhecida pela mesma Igreja Católica Romana, é uma prova
incontrovertível de que Maria pertencia em todo sentido ao gênero humano e que,
como tal, ela participou do pecado de Adão e sofreu a conseqüência universal do
pecado original, que é a morte.
(1) Las Giorias do Maria, p. 339.
(2) Ibid., p. 403.
(2) Ibid., p. 403.
3. Silêncio do Novo Testamento
Mais eloqüente, porém, é o silêncio absoluto que os
escritores do Novo Testamento guardam no tocante ao tema da Assunção. Silêncio
que implicitamente desvirtua o fundo histórico desta crença, pois é de todo
ponto de vista estranho e inexplicável que um acontecimento de tanta
transcendência, como o seria o da Assunção, houvesse passado inadvertido para
eles, e mais, tendo em conta o fato de que a ascensão de nosso Senhor ao céu
ficou plenamente testemunhada nos documentos escritos do Novo Testamento.
Se a Assunção realmente aconteceu, que razões importantes haveria para que os escritores dos livros do Novo Testamento nem sequer a houvessem mencionado, ainda que fosse de passagem? Paulo, por exemplo, em todas as suas cartas apostólicas, faz só uma menção a Maria, e isto acidental e indiretamente, quando, falando da vinda de Jesus ao mundo, diz que foi ((nascido de mulher" (Gál. 4:4), mas não acrescenta nenhum detalhe que pudesse dar margem a essa suposta crença. Pelo contrário, há uma passagem na qual, se fosse certa a Assunção, Paulo teria feito alusão a ela. Falando da ressurreição futura dos crentes, diz ele: ((Cada um, porém, na sua ordem: Cristo as primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda" (1 Cor. 15:23). Como a tese assuncionista afirma que Maria ressuscitou primeiro e ascendeu ao céu depois, é lógico que Paulo teria feito menção dela neste versículo, dizendo-nos que Maria, à semelhança de seu Filho Jesus, já havia ressuscitado, O que claramente se depreende desta referência bíblica é que Maria, assim como todos os crentesem Jesus
Cristo cujos corpos dormem no sepulcro, serão ressuscitados
pelo poder de Deus quando soar a trombeta final e o Senhor descer do céu à
terra para arrebatar os seus.
Se a Assunção realmente aconteceu, que razões importantes haveria para que os escritores dos livros do Novo Testamento nem sequer a houvessem mencionado, ainda que fosse de passagem? Paulo, por exemplo, em todas as suas cartas apostólicas, faz só uma menção a Maria, e isto acidental e indiretamente, quando, falando da vinda de Jesus ao mundo, diz que foi ((nascido de mulher" (Gál. 4:4), mas não acrescenta nenhum detalhe que pudesse dar margem a essa suposta crença. Pelo contrário, há uma passagem na qual, se fosse certa a Assunção, Paulo teria feito alusão a ela. Falando da ressurreição futura dos crentes, diz ele: ((Cada um, porém, na sua ordem: Cristo as primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda" (1 Cor. 15:23). Como a tese assuncionista afirma que Maria ressuscitou primeiro e ascendeu ao céu depois, é lógico que Paulo teria feito menção dela neste versículo, dizendo-nos que Maria, à semelhança de seu Filho Jesus, já havia ressuscitado, O que claramente se depreende desta referência bíblica é que Maria, assim como todos os crentes
4. Silêncio Impressionante de João
De um modo particularíssimo, o silêncio do apóstolo João
quanto a este assunto constitui um desfavorável testemunho ,implícito, visto
que, por sua mui estreita associação com Maria, teria razão de sobra, e ainda
mais que qualquer outro, para haver-se referido, em seus escritos, ao evento da
Assunção; e oportunidade teve para havê-lo feito, pois, no livro de Apocalipse,
ele descreve suas visões do céu aberto, e, apesar de ter visto a Jesus Cristo
como o Rei da Glória e os anjos e as hostes redimidas ao seu redor, não diz
nada sobre ter visto Maria como Rainha do céu e sentada em um trono ao lado de
seu Filho Jesus. Também no Evangelho que leva seu nome, cap. 3 e v. 13, João
registra as palavras que Jesus disse a Nicodemos: "Ora, ninguém subiu ao
céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem." Como o evangelista
escreveu seu Evangelho em fins do primeiro século, isto é, suficiente número de
anos depois da suposta Assunção de Maria ao céu, é de supor que, ao citar ele a
afirmação feita pelo Senhor, houvera incluído também uma referência ao caso
excepcional de Maria, tal como o faz no último capitulo (21 :20-23) do
Evangelho, no qual, ao relatar a resposta que Jesus lhe dera à pergunta de
Pedro "e deste que será?", João acrescenta, muitos anos depois do
incidente e para proveito de seus leitores, a seguinte declaração: "Jesus,
porém, não disse que não morreria, mas: Se eu quiser que ele fique até que eu
venha, que tens tu com isso?"
Há, porém, algo mais. A doutrina da glorificação e a
mediação de Maria aparece na teologia católica intimamente ligada à doutrina de
sua Assunção. Acontece que a Carta aos Hebreus, escrita também anos depois do
suposto trânsito de Maria ao céu, expõe com claridade meridiana a doutrina do
ministério de intercessão de Jesus Cristo no céu em favor de seus filhos na
terra, mas não há nem a mais leve alusão a que Maria esteja desempenhando
parecidas funções acima na glória. O escritor sagrado expressa-se assim:
"Tendo, portanto, um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que
penetrou os céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. Porque não temos um
sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que,
como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. Cheguemo-nos, pois,
confiadamente ao trono da graça, para que recebamos misericórdia e achemos
graça, a fim de sermos socorridos no momento oportuno" (Heb. 4:14-16).
Sendo que as Escrituras nos foram dadas para nossa instrução e edificação (II
Tim. 3:16,17), é moralmente inconcebível que elas nos privassem não só do
conhecimento, senão também do consolo da mediação de Maria. A inferência do
Novo Testamento sobre o dogma da Assunção de Maria ao céu é uma prova mui forte
da falsidade histórica e doutrinal do mencionado dogma.
IV. O Concilio Vaticano II
No Concílio Vaticano II, não se trouxe a debate o dogma da
Assunção. Simplesmente foi dado como aceito e confirmado, segundo as seguintes
palavras: "Finalmente, preservada livre de toda culpa de pecado original,
a Imaculada Virgem foi levada em corpo e alma à glória celestial, ao terminar
sua viagem terrenal. Ela foi exaltada pelo Senhor como Rainha de todos, a fim
de que pudesse ser mais completamente configurada a seu Filho, o Senhor dos senhores
(cf. Apoc. 19:16) e o conquistador do pecado e da morte."(l)
(1) Walter M. Abbott, S.J., The Docum.nts of Vatlcan Ii (Guiid Press:
New York),
p. 90.
p. 90.
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