O Dízimo é para Hoje? Como é o
Sustento na Igreja
SD-013
Igreja em Salvador, Dezembro de
1994
2ª
Impressão, Março de 1995
O Texto deste trabalho pode ser
citado ou reimpresso sem permissão por escrito da Igreja em Salvador.
Espera-se, no entanto, a citação da obra como reconhecimento ao trabalho de
escrita e compilação dos irmãos em Salvador.
Igreja
em Salvador
Av.
Estados Unidos, 397 - Ed. Cidade do Salvador, sala 507
Salvador,
Bahia. CEP 40.018-900
Introdução
“Um dia faz declaração a outro dia, uma noite revela conhecimento
a outra noite”. Sl 19.2 (SBB)
“Todavia andemos de acordo com o
que já alcançamos.” Fp 3.16 (SBB[1])
Este ensino faz parte de todo conselho de Deus para a igreja.
Não podemos deixar de ensinar a verdade porque alguns se tem utilizado dela
para lucrar. Coloquemos fora o complexo de mercenário.
Como até hoje acreditávamos que este sustento era obtido
através dos dízimos, julgamos necessário fazer um breve relato histórico do
assunto nas Escrituras.
O Dízimo no Velho Testamento
1. Antes da Lei (Gn 14.18-20; 28.22 Hb 7.4-10)
Neste tempo não havia casa do tesouro, portanto, o dízimo
não era para sustento de ninguém. Melquizedeque, rei de Salém, não precisava
ser mantido, ainda assim Abraão lhe pagou o dízimo (exigência de Deus?). Jacó,
seu neto, o imitou dizendo: “...de tudo
quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo”. Isto soa com uma
conotação de reconhecimento da soberania e autoridade de Deus. Uma manifestação
de dependência e fé: “… para que aprendas
a temer o Senhor teu Deus todos os dias.” (Dt 14.23).
2. Regulamentado na Lei (Lv 27.30-34; Nm 18.20-24)
Os dízimos eram santos ao Senhor e foi Ele quem determinou o
seu uso, dando-os aos levitas. Ele era a herança das levitas e não deixou isso
como poesia: concretizou essa herança, materializando-a nos dízimos (Nm 18.20
x24).
3. O Uso Discriminado (Dt 14.22-29)
- Não obter lucro com os dízimos. Quando não era possível entregá-los, que se gastasse até com bebida forte, mas que não se utilizasse o que era de Deus para lucrar.
- Cerca de terça parte dos dízimos (uma vez a cada três anos) era utilizado para socorrer o órfão, a viúva, o estrangeiro e o levita local.
4 Como Deus Tratava os Infiéis (Ml 1.6-2.9 x 3.6-12)
Neste texto, primeiramente Deus repreende e amaldiçoa os
sacerdotes infiéis. Ainda assim exige que o povo traga todos os dízimos e
ofertas à casa do tesouro, acusando de ladrões e amaldiçoando os que não o
fazem. Os dízimos eram do Senhor e foi Ele quem os deu aos levitas. Deus nunca
permitiu que o povo administrasse os dízimos, julgando se deviam ou não
entregá-los, mesmo quando os sacerdotes eram infiéis. Isto era um problema de
Deus. Ele tratava com o sacerdote infiel no seu ofício (Nm 18.23) e também com
a nação infiel na entrega.
No Novo Testamento
1 Jesus Cristo
- Nunca foi acusado de não entregar o dízimo
- Nunca ensinou contra
- Nunca ensinou a favorA passagem de Mt. 23.23 tem sido utilizado para respaldar o dízimo no N.T. Este texto não constitui um ensino sobre o assunto e sim uma repreensão aos fariseus por serem extremamente exigentes e legalistas na entrega dos dízimos e tão negligentes no cumprimento dos princípios mais importantes da Lei: justiça, fé e misericórdia.
2- os apóstolos.
Os apóstolos nunca ensinaram
sobre os dízimos, mas ensinaram sobre a manutenção daqueles que vivem
exclusivamente para a igreja e sobre o socorro aos necessitados. Como a assistência
aos necessitados é um assunto sobre o qual não há dúvidas ou questionamentos,
nos deteremos apenas no que diz respeito ao sustento dos que vivem em tempo
integral para o serviço da igreja.
Referência
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Texto
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Comentário
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1Co 9.1-15
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Texto básico.
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Vs. 1-2, 10, 11, 13
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“…vocês são o selo do meu apostolado…”
“…os que trabalham no templo alimentam-se das coisas do templo…”
“Se entre vocês semeamos coisas espirituais, seria demais colhermos
de vocês coisas materiais?”
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Princípio espiritual inquestionável:
troca de benefícios.
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Vs. 3-10
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“Não temos nós o direito de comer e beber?” “… quem planta uma vinha
e não come do seu fruto?”
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Princípio natural: quem planta
colhe.
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Vs. 12 e 15
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“Se outros têm o direito de serem sustentados por vocês, não o temos
nós ainda mais?”
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Direito.
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Vs. 14
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“Da mesma forma o Senhor ordenou àqueles que pregam o evangelho que
vivam do evangelho.”
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Uma ordem do Senhor Jesus.
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Gl 6.6
Rm 15.27
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“O que está sendo instruído na palavra partilhe todas as coisas boas
com quem o instrui.”
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Honra, gratidão, reconhecimento e dever.
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1Ts 2.7
2 Ts 3.9
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“Embora pudéssemos como enviados de Cristo, exigir de vós a nossa manutenção…”
(SBB).
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Exigência e direito.
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1Tm 5.17-18;
Mt 10.10;
Lc 10.7
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“… o trabalhador merece o seu salário.”
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Salário, pagamento.
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Estes textos não apenas deixam
claro a prática apostólica como também os princípios que a regiam. Alguns
desavisados têm argumentado que Paulo não se utilizava deste expediente, ao contrário,
trabalhava “com as próprias mãos”. Averigüemos a verdade bíblica:
- Paulo não exigiu sua manutenção das igrejas de Corinto e Tessalônica por razões bem claras:
- Corinto – Paulo queria estabelecer uma distinção muito clara entre ele, verdadeiro apóstolo (1Co 3.6-10; 4.14-16; 9.1-2; 2Co 3.1-3; 11.1-3), pregando o evangelho gratuitamente (2Co 11.7) e alguns ditos apóstolos que eram mantidos pelos coríntios e a quem Paulo chama de “obreiros fraudulentos” (2Co 11.10-15). Esta intenção fica clara em 2Co 11.12 “… cortar ocasião…”, ainda que para isso tivesse de passar privações (2Co 11.7-9).
- Tessalônica – que fossem laboriosos, trabalhadores e não ficassem ociosos e se intrometendo na vida alheia, sendo pesados a outros (2Ts 3.6-12). Paulo era o único que poderia ficar sem trabalhar e exigir o seu sustento e, contudo, não o fez.
- Vale destacar que durante o tempo em que esteve nestas duas cidades Paulo foi sustentado por outras igrejas:
- Corinto – 2Co 11.7-9.
- Tessalônica – Fp 4.15-16.
- As igrejas de Corinto e Tassalônica estavam sendo beneficiadas pelo ministério de Paulo. Contudo, para vergonha deles e por causa de deficiências na vida destas igrejas, ele era mantido por outras cidades.
- Algumas vezes Paulo teve que providenciar seu próprio sustento porque estava envolvido em trabalhos pioneiros, na formação de novas igrejas – estava lavrando com esperança (1Co 9.10). Isto aconteceu, por exemplo, no início da igreja em Éfeso (At 20.33-35). Em Jerusalém não havia este problema: a vinha já dava fruto e o rebanho já produzia leite e lã (1Co 9.4-11).
- Paulo não vivia de “fazer tendas”. Isto era algo esporádico, quando a situação exigia.
- Em 1Co 9.4-6, fica claro que todos os apóstolos e até alguns que não eram apóstolos, como os irmãos do Senhor, eram mantidos pela igreja
- Paulo não tinha esposa e filhos, respondia apenas por si, podendo aceitar as dificuldades que surgissem, sozinho.
- Em Fp 4.17-19, Paulo expõe um princípio bíblico de que Deus abençoa ao que é generoso (aqui ele não está falando de auxilio aos pobres, mas do sustento aos que servem bens espirituais). E coloca isso em termos comerciais – uma troca: quem o supriu seria abençoado por Deus – e como uma verdadeira oferta a Deus e não aos homens (observações na NVI e da Bíblia Vida Nova). Seria Paulo um mercenário ou um que busca seus próprios interesses? Leia: 2Co 1.12; 4.2-5; 6.4-10; 12.14-18; 1Ts 2.1-6; 1Tm 6.3-10.
Outras Considerações
Tanto bíblica como historicamente não há qualquer referência
a um percentual ou valor preestabelecido que fosse exigido das igrejas. O que
transparece é um princípio de honra, reconhecimento e troca de benefícios, onde
cada um dá conforme proponha no seu coração. Não é um improviso na hora de dar,
como se fosse uma esmola, mas um valor pré-determinado, pensado e meditado
diante de Deus, em oração. Para evitar o improviso e o descontrole, este valor
deve ser estipulado em termos percentuais sobre a renda de cada um.
Quem entende que é beneficiado dará com liberalidade. Quem está
aqui “passando o tempo” e acha que aqueles que vivem integralmente para o
serviço da igreja, nada mais fazem que o seu dever, serão medíocres na sua
contribuição.
Sendo Jesus nosso único ponto de referência e a palavra
apostólica a nossa única fonte de informação, não há porque ainda utilizarmos
os dízimos. Contudo, resta uma pergunta: se o dízimo era algo tão importante e
até sagrado no V.T., desde antes da lei, porque Jesus e os apóstolos não
ensinaram nada a respeito?
No N.T. Deus já não precisa estabelecer
um percentual para a contribuição de seu povo porque estamos debaixo de um
outro princípio espiritual. Considere o quadro abaixo:
Velha
Aliança
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Nova
Aliança
|
Deus precisou fazer uma marca na
carne do homem para mostrar a sua aliança com ele (Gn 17.10).
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Deus nos marca no coração, em
nosso espírito (Rm 8.8-9; Ef 2.11-15; Fp 3.3; Cl 2.11).
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Deus deu a Lei escrita em tábuas
de pedra. (Ex 31.18).
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Deus grava a sua Lei em nossos
corações (Hb 10.16).
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Deus estabelece um percentual da
renda de todo homem para Lhe ser devolvido, a fim de lembrar ao homem que
tudo quanto ele tem procede d’Ele (Gn 28.22; Dt 14.23).
|
Deus nos deixa livres porque já
não precisa de nenhum artifício exterior para nos lembrar que somos seus
filhos. Ele nos deu do seu próprio Espírito Santo e, nessa posição, não
apenas nossos bens são d’Ele mas nós mesmos Lhe pertencemos, porque não
apenas nos comprou como também nos deu vida. Nos gerou pelo Espírito Santo
(Rm 8.12-17; Tg 1.18; 1Pe 1.23)
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Aqui fala de uma nação terrena com
promessas e esperanças terrenas (At 1.6).
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Aqui de uma nação espiritual,
celestial, com promessas e esperanças eternas. Fala a herdeiros de Deus e
co-herdeiros com Cristo (Fp 3.20-21; 1Jo 3.1-2)
|
Quão superior é a Nova Aliança do que a Velha Aliança!
Por isso, prestando atenção ao Sermão do Monte, veremos como Jesus estabelece uma comparação entre o mandamento de Moisés (a Lei) e o seu próprio mandamento (a Graça e a Verdade) “Pois a lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por intermédio de Jesus Cristo” (Jo 1.17). Fica notória a superioridade da exigência de Jesus. As exigências da Nova Aliança são tão superiores às da Velha Aliança quanto são superiores os benefícios e as promessas (Gl 3.19; Hb 7.18-19; 8.13; 11.39-40; 1Pe 1.10-12).
Justiça
da Lei
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Jesus
Cristo
| |
Proibia-se o homicídio
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Mt 5.21-23
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Proíbe-se a ira
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Proibia-se o adultério
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Mt 5.27-28
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Proíbe-se o olhar impuro
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Exigia o amor ao próximo e
permitia-se o ódio ao inimigo.
|
Mt 5.43-44
|
Exige-se o amor ao inimigo e a
oração pelos que perseguem
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Exigia-se o dízimo (Ml 3.8).
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Exige-se a vida e tudo quanto se
tem (Lc 14.25-33).
|
Conclusão
Deste modo, Deus já não nos exige
um percentual – Ele nos exige a nós mesmo com tudo que somos e temos. Ele não
nos dá uma Lei, nos dá uma vida. O que nos move já não é um mandamento, mas a
vida e o sentimento de Cristo que é produzido em nós pelo Espírito Santo.
Ora, se daqueles que viviam debaixo da lei se exigia 10 por
cento, quanto se deve esperar daqueles que receberam a abundância de vida? (Jo
10.10; Rm 5.17; Hb 3.14; 2Pe 1.3-4).
Se na Velha Aliança Deus acusava de ladrão aquele que não
entregava os dízimos e as ofertas (e estas não tinham percentual), como Ele
tratará os que se omitem na Nova Aliança?
Na história da igreja muitas vezes o dízimo tem sido questionado
por fazer parte da Velha Aliança. E, por isso, algumas denominações e grupos
cancelaram a prática do dízimo. Mas CUIDADO: muitos abandonaram a Velha Aliança, não para entrar na
Nova, mas para justificar o roubo ao que é de Deus. Deixaram de dar o dízimo
mas não passaram a dar conforme a igreja no N.T.
É estranho que alguém seja contrário ao dízimo, afirmando
que isto seja da Velha Aliança e queira dar menos que 10%, quando os irmãos no
N.T. (Nova Aliança) davam muito mais. Se alguém quer se basear na bíblia para
não dar o dízimo, porque não dar muito mais que o dízimo como está na bíblia?
Por tudo isso cremos que a igreja deve, em muito, ultrapassar
os dízimos em suas contribuições
“Porque vos digo que se a vossa justiça não exceder em
muito a dos escribas e fariseus – religiosos –
jamais entrareis no reino dos céus” (Mt 5.20).
Resumo
O
Dízimo É Para Hoje?
- Na Velha Aliança (Nm 18.20-24, Ml 3.6-12)
- Os levitas não tinham herança.
- Deus lhes deu os Seus dízimos.
- Quem não entregava o dízimo e as ofertas Deus chamava de ladrão.
- Na Nova Aliança (1Co 9.1-15; Gl 6.6)
- Nem Jesus nem os apóstolos ensinaram sobre os dízimos.
- Mas, o N.T. fala claramente do sustento de necessitados e de obreiros de tempo integral.
- A Igreja dava em grande abundância, muito mais que na lei.
- Conclusão
- Não existe referência a valor estipulado, não há mais percentual.
- A Nova Aliança é em tudo superior a Velha Aliança.
- Se daquele que vivia sob a lei se exigia 10 %, o que se espera daquele que é participante de Cristo?
- Então Qual é a Prática?
- Identifique-se com a igreja do início, com o mover de Deus na Nova Aliança, enchendo-se de generosidade e dando conforme o Espírito Santo coloca no seu coração. Busque revelação e desenvolva sua convicção no Senhor.
- Com seriedade e em oração, estabeleça um percentual do seu ganho para as suas contribuições regulares. Isto deve ser feito tanto para a bolsa de provisões como para as ofertas.
- Aconselhe-se com seu discipulador e/ou líder.
- Esteja em acordo com seu cônjuge.
[1]Todas
as citações bíblica do Novo Testamento estão segundo a versão NVI. As exceções
serão notadas.
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