Livros Apócrifos
fonte -
http://www.luz.eti.br/es_livrosapocrifos-parte1.html
Autor: Walter Andrade
Campelo
Cânon
"Toda a
Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir,
para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja
perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra" (II Timóteo 3:16
ACF1).
Desde que o homem
iniciou o processo de escrita daquilo que por Deus era ordenado, houve a
necessidade de se distinguir entre o que era escrito por inspiração divina e o
que era escrito meramente por vontade humana. O Espírito de Deus agia de modo a
que a pessoa que estava escrevendo tivesse clara noção de que o que ela
escrevia era texto autoritativo, ou seja, que estava falando em nome de Deus,
logo o que era escrito, era Palavra de Deus. Da mesma forma aqueles que estavam
com esta pessoa, também tinham esta noção, proveniente da mesma origem: O
Espírito Santo de Deus.
Ao conjunto dos
livros que foram reconhecidos como tendo sido escritos desta forma, damos o
nome de cânon bíblico. A palavra cânon é proveniente da palavra grega kanwn,
que significa cana, junco, bastão ou vareta. Desta forma significando algo que
deve estar reto ou ser mantido reto, e assim algo que mede ou que pode ser
medido. O termo veio a ser aplicado às Escrituras, para denotar que elas
continham a regra autoritativa de fé e prática, o padrão de doutrina e dever2.
Parece ter sido Atanásio (séc. IV) o primeiro a tratar a palavra com este
sentido. São, portanto chamados de canônicos os livros que foram inspirados por
Deus, os quais compõem as Escrituras Sagradas.
Apócrifo
A palavra
"apócrifo" tem origem na palavra grega apokrufov que significa,
segundo o léxico de Liddell e Scott, algo "escondido",
"secreto", "obscuro", "de difícil compreensão", e
é aplicada a textos que têm sua autenticidade incerta ou a escritos cuja
autoria é desconhecida ou questionada.
Tanto na teologia
judaica quando na cristã, o termo "apócrifo" se refere a qualquer
porção de texto pretensamente escriturística, mas que não correspondendo à
regra estabelecida para a determinação de um livro como canônico, ficou fora do
cânon oficial, sendo considerada, portanto, como um texto cujo conteúdo é
espúrio ou falseado, não devendo ser levado em consideração na formação de
quaisquer ensinos doutrinários, ou no estabelecimento de quaisquer práticas
eclesiásticas.
Uso atual dos
apócrifos
Mesmo havendo, em
geral, um consenso sobre este assunto entre o povo de Deus, desde tempos remotos,
a sociedade em geral não tem este conceito plenamente solidificado, ou
claramente compreendido, como conseqüência disto sempre houve escritos
seculares que tentam tratar os livros apócrifos como tendo o mesmo grau de
autoridade que um texto canônico, ou como tendo ainda maior autoridade,
ocorrência esta que tem crescido em quantidade e em vigor nos últimos tempos,
como acontece, por exemplo, com o livro (e filme) intitulado "O Código
DaVinci" de Dan Brown, o qual baseia muito de sua argumentação em textos
apócrifos.
E pior, criou-se, por
força do grande misticismo pós-moderno, uma "corrida" aos apócrifos
(inclusive por alguns estudiosos cristãos). São pessoas que equivocadamente
supõem haver nos livros apócrifos alguma nova "revelação" ou "informação
pertinente". Contudo, esta busca é algo extremamente perigoso, uma vez que
confiar em informações prestadas por um livro que desde os primórdios do
cristianismo foi considerado como sendo falso e espúrio é, para dizer pouco, um
ato de grande insensatez. Quem confia no que diz uma testemunha que,
sabidamente, ao longo do tempo tem mentido e enganado? Ela pode em algum
momento até dizer uma verdade, mas como saber? Como se ter certeza?
Lembremo-nos da fábula do menino e do lobo! Em verdade, não é possível ter-se
confiança naquilo que diz um livro apócrifo. Sua leitura pode, até certo ponto
(DIANTE DE EXTREMA CAUTELA), ser ilustrativa em alguns aspectos, mas, nunca
deve ser tomada como tendo autoridade, ou verdade reservada, ou revelação.
Deve-se ter absoluto cuidado para não se ter a fé abalada por quaisquer
informações encontradas nestes livros. Muitos deles foram escritos exatamente
com este objetivo em mente, qual seja, enfraquecer ou abalar a fé dos leitores
na Santa Palavra de Deus.
Livros
Deuterocanônicos
O termo
deuterocanônico foi primeiramente usado por Sixto de Siena em 1566, para
descrever textos do Antigo Testamento, antes considerados apócrifos, mas que a
igreja católica romana havia canonizado durante o Concílio de Trento (que
ocorreu entre 13/dez/1545 e 04/dez/1563), colocando-os em uma segunda lista de
canonização. Este fato lhes dá o nome: deuterocanônicos (segundo cânon). Estas
porções de texto foram incluídas juntamente com os textos sagrados, sendo que a
igreja católica romana não faz qualquer distinção entre os textos apócrifos
(agora deuterocanônicos) e os textos verdadeiramente canônicos. Os escritos que
se enquadram neste cânon secundário são: Tobias, Judite, Sabedoria,
Eclesiástico, Baruque, I e II Macabeus, e partes de Daniel e de Ester. Há que
se destacar que os textos deuterocanônicos não são aceitos como canônicos nem
pelos judeus, nem pelos protestantes.
Apócrifos do Antigo
Testamento
Livros
Deuterocanônicos:
Tobias - Livro que
conta a estória de um Judeu reto da tribo de Naftali chamado Tobias enquanto
vivia em Nínive, após a deportação das tribos do norte pela Assíria em 721 a.C.
Judite - Livro que
conta a estória de uma mulher corajosa e bela em sua maturidade, vestida para
festa com todas as suas maravilhosas jóias, acompanhada por uma fiel criada,
que obtém sucesso em decapitar o general invasor Holofemes.
Sabedoria - Livro
sapiencial, cujo autor clama ser Salomão. Muitos estudiosos atribuem sua
autoria a algum judeu alexandrino, pois suas idéias são claramente gregas, mais
especificamente, se enquadram no pensamento helenístico alexandrino.
Eclesiástico - Sua
autoria é atribuída a alguém chamado Jesus, filho de Sirach. As suposições para
a sua data de escrita variam enormemente indo de 247 a.C. a 132 a.C. O livro é
formado por reflexões pessoais do autor, e teria sido transcrito por seu neto.
Baruque - Livro é
atribuído a Baruque, o escrivão de Jeremias, e foi pretensamente escrito na
Babilônia. Traz confissões de pecados, clamor por misericórdia, uma exaltação à
sabedoria, uma mensagem aos cativos, e uma carta pretensamente escrita por
Jeremias, a qual o próprio Jerônimo, teólogo católico romano, chamou de
pseudo-epígrafe (texto escrito por um autor que diz ser outra pessoa).
I Macabeus - Livro
histórico que narra o período de aproximadamente um século após a conquista da
Judéia pelos gregos sob o comando de Alexandre o Grande. Sem data ou autor
definidos, nem no livro, nem em escritos antigos de outros autores.
Provavelmente foi escrito entre os últimos anos do 2º século a.C. e antes de 63
a.C.
II Macabeus - Livro
que narra a revolta dos judeus contra Antíoco e conclui com a derrota do
general sírio Nicanor em 161 a.C. por Judas Macabeus. É uma sinopse composta
por um autor desconhecido de um trabalho maior, normalmente atribuído a Jason
de Cirene, do qual muito pouco se sabe, exceto pela inferência de que teria
vivido em Israel, supõe-se que não tenha sido escrito antes de 124 a.C.
Adições a Daniel -
Textos em grego, incluídos junto aos textos originais em hebraico. São os
versos 24-90 do capítulo 3 (oração dos jovens na fornalha), e os capítulos 13
(relato de Suzana) e 14 (a farsa do dragão).
Adições a Ester -
Textos em grego, incluídos junto aos textos originais em hebraico. Há adições
aos capítulos 1, 3, 4, 5, 8, 9 e 10.
Livros Anagignoskomena:
III Macabeus
IV Macabeus .
I Esdras
Odes
Oração de Manassés
Salmo 151 .
Livros
Pseudo-epígrafes (ou pseudepígrafes)
Ahicar ou Haiquar .
Apocalipse de Abraão
"
Apocalipse de Elias -
Apocalipse de
Sidraque
Apocalipse de
Sofonias
Apócrifo de Ezequiel
Ascensão de Isaías
Assunção de Moisés
II Baruque .
III Baruque -.
IV Baruque
Conflito de Adão e
Eva com Satanás
Livro de Enoque -
II Enoque - .
III Enoque .
História dos
Recabitas .
Carta de Aristeas .
Vida de Adão e Eva
Salmos de Salomão -
Pseudo-Filo -
Testamento de Abraão,
de Isaque e de Jacó .
Testamento dos Doze
Patriarcas -
Visão de Esdras .
Apócrifos do Novo
Testamento
Praticamente todos os
textos apócrifos do Novo Testamento são pseudo-epígrafes, ou seja, são textos
que clamam ter sido escritos por alguém que não os escreveu. Dividem-se em
várias categorias, como evangelhos da infância, evangelhos judeu-cristãos,
evangelhos rivais aos canônicos, visões, cartas, textos gnósticos, etc.
Evangelhos da
Infância
A falta de informação
sobre a infância de Jesus nos evangelhos canônicos levou os primeiros Cristãos
a uma fome por mais detalhes sobre a juventude de Jesus. Esta fome fez com que
no 2º século e depois, alguns escrevessem contando lendas sobre este período da
vida do Senhor, nenhum deles canônico, mas certamente populares em seu tempo e
depois, sendo que ainda hoje vemos reflexos de seu conteúdo na religiosidade
popular.
Proto-evangelho de
Tiago .
Evangelho de Tomé da
Infância .
Evangelho do
Pseudo-Mateus -.
Evangelho Arábico da
Infância -.
Outros evangelhos da
Infância -.
Evangelhos
Judeu-Cristãos
Alguns grupos dentre
os primeiros Cristãos mantinham uma forte submissão ao judaísmo, especialmente
à lei mosaica, os quais o apóstolo Paulo chamou de judaizantes, acabaram por
criar evangelhos segundo suas próprias crenças.
A maior parte destes
escritos sobrevive apenas como comentários críticos produzidos por pessoas da
cristandade paulina, que eram Cristãos que seguiam os ensinos do apóstolo
Paulo, também tratados em I Coríntios 1:12 e 3:4 como "os que são de
Paulo".
Evangelho dos Hebreus
Evangelho dos
Nazarenos
Evangelho do
Ebionitas
Evangelhos rivais dos
Evangelhos canônicos
Muitas versões
alternativas, grandemente editadas, de evangelhos existiram durante os
primórdios do Cristianismo. Estas alterações normalmente serviam para dar
suporte a alguma visão religiosa particular, em geral, considerada herética
pela igreja primitiva.
Evangelho de Marcion
Evangelho de Mani -.
Evangelhos de Logia
(ou de dizeres, frases e parábolas curtas)
Evangelho de Tomé -.
Evangelho de Felipe -
Evangelhos Morais
Alguns textos tomaram
a forma de discursos sobre a moralidade, e em particular sobre a abstinência
sexual, normalmente apresentando um debate entre Jesus e um de seus discípulos,
estes são os evangelhos morais.
Evangelho dos
Egípcios (em Grego)
Evangelho de Tomé, o
contendor.
Evangelhos da Paixão
São evangelhos que
tratam especificamente da questão da morte e da ressurreição de Jesus.
Evangelho de Pedro
".
Atos de Pilatos -.
Evangelho de
Bartolomeu - .
Questões de
Bartolomeu -.
Atos dos Apóstolos de
Leucius
São textos que tratam
da vida dos apóstolos após a ressurreição de Jesus. Todos atribuídos a Leucius
Charinus supostamente um discípulo de João o apóstolo, e que se uniu a este em
oposição aos Ebionitas.
Atos de João .
Atos de Paulo - É um
dos maiores textos apócrifos do Novo Testamento. Foi escrito no final do 2º
século d.C. O texto era composto de:
Atos de Paulo e
Thecla - Neste texto Paulo está viajando a Icônio, proclamando "a palavra
de Deus sobre a abstinência, a virgindade e a ressurreição". Thecla, é uma
virgem jovem e nobre, que ouve os discursos de Paulo sobre a virgindade de sua
janela na casa ao lado. Seu noivo então leva Paulo ao governador que o prende.
Thecla vai à prisão para ouvir Paulo, e é então condenada por estar dando
ouvidos à questão da virgindade à morte na fogueira, mas nada lhe acontece pois
Deus manda um chuva e terremotos para apagar as chamas. A história segue nestes
termos, até que Thecla foge para uma caverna (estando ainda virgem) e mora lá
por mais 72 anos. Aos 90 anos um homem tenta corrompê-la, mas Thecla consegue
escapar e vai a Roma onde é enterrada com Paulo.
Epístola dos
Coríntios a Paulo - Este escrito clama descrever os ensinos de Simão, o mago,
incluindo a idéia de que Deus não é Todo-Poderoso, que a ressurreição é falsa,
que Cristo não foi Deus verdadeiramente encarnado corporalmente (idéia
docetista), que os anjos fizeram o mundo, e que os profetas foram imprecisos.
Terceira Epístola aos
Coríntios - Este texto foi posteriormente separado dos Atos de Paulo. O texto
escrito por um Pseudo-Paulo (provavelmente um presbítero cristão em 170 d.C.),
é uma resposta à Epístola dos Coríntios a Paulo, e é estruturado para tentar
corrigir alguns problemas de interpretação nas Epístolas de I e II aos
Coríntios. (canônicas). Em particular a epístola tenta corrigir a interpretação
da frase: "a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus" (I
Co.15:50), pela qual alguns diziam que a ressurreição não seria corporal.
O Martírio de Paulo -
Texto que retrata a morte de Paulo nas mãos de Nero.
Atos de Pedro -.
Atos de André -.
Atos de Tomé - .
Extratos das vidas
dos Apóstolos
Atos de Pedro e André
-.
Atos de Pedro e os
Doze - .
Atos de Pedro e Paulo
- .
Atos de Felipe -.
Epístolas
Há uma série de
epístolas não canônicas, mas escritas no formato de epístolas canônicas, muitas
das quais (apesar de espúrias) foram bastante consideradas pela igreja
primitiva.
Epístola de Barnabé -
.
I Clemente - .
II Clemente -.
Epistola dos
Coríntios a Paulo - .
Epístola aos
Laodicenses -.
Pseudo-Correspondência
entre Paulo e Sêneca, o jovem -.
Apocalipses
Apocalipse de
Pedro".
Apocalipse de Paulo
-.
Apocalipse de Tomé .
Apocalipse de
Estevão.
I Apocalipse de Tiago
.
II Apocalipse de
Tiago.
Livros dos Pais da
Igreja
Enquanto a maior
parte dos livros tratados até aqui tenham sido considerados heréticos
(especialmente aqueles de tradição gnóstica), outros não foram considerados
como sendo particularmente heréticos em seu conteúdo, em muitos casos sendo bem
aceitos como obras com alguma significância espiritual. Eles, contudo, não
foram considerados canônicos, mas pertencem à categoria de escritos dos pais da
Igreja.
I Clemente - Já
citada acima.
O Pastor de Hermas -
Ou simplesmente "O Pastor". É uma obra Cristã do 2º século,
considerada um livro valioso por muitos Cristãos, tendo sido considerada como
canônica por alguns pais da igreja. Alguns atribuem sua autoria a Hermas
(Rm.16:14). Mas, há grande controvérsia a este respeito. Trata-se de uma
alegoria Cristã consistindo de cinco visões dadas a Hermas, um ex-escravo,
seguidas de doze mandamentos, e dez parábolas. Apesar da seriedade dos assuntos
tratados, o livro foi escrito em um tom otimista e esperançoso, como muitos dos
escritos dos primeiros Cristãos. Tem vários e sérios problemas, especialmente
quanto à questão da Trindade, e à noção de que a Igreja é uma instituição
necessária à salvação.
Didaquê - Antes
considerado como perdido, o Didaquê, ou Ensino dos Apóstolos, foi redescoberto
em 1883 no Códice Hierosolymitanus de 1053. O texto foi provavelmente escrito
já no 1º século, mas tem autoria incerta. O conteúdo pode ser dividido em
quatro partes: Os dois caminhos, o caminho da vida e o caminho da morte (1-6),
rituais de batismo, jejum e comunhão (7-10), o ministério e como lidar com os
ministros itinerantes (11-15) e um breve apocalipse (16). Há no texto, tal qual
o recebemos, claros sinais de que foi editado posteriormente para se adequar a
certas questões eclesiológicas, como o batismo por aspersão.
Livros Perdidos
Há muitas obras e
textos que são mencionados em algumas fontes antigas, mas que nenhuma parte
conhecida do texto sobreviveu.
Evangelho de Matias
Evangelho dos Quatro
Impérios Celestiais
Evangelho da Perfeição
Evangelho de Eva -
Uma citação deste evangelho é dada por Epifânio. É possível que este seja o
Evangelho da Perfeição que ele trata em outra parte. A citação mostra que este
evangelho era a expressão de um completo panteísmo.
Evangelho dos Doze
Evangelho de Tadeu -
Alguns entendem ser este um sinônimo para o Livro de Judas.
Memória Apostólica
Evangelho dos Setenta
Lápide dos Apóstolos
Livro dos feitiços
das serpentes
Porção dos Apóstolos
Outros Escritos
Há muitos outros
escritos de importância menor, muitos textos gnósticos, e ainda orações,
sermões, liturgias e penitências, que não foram citados neste trabalho.
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