Os Nomes de Jesus
E.W. Bullinger
Os nomes dados ao Senhor são os sete a seguir:
Jesus / Cristo /Senhor /Jesus Cristo /Cristo Jesus/ Filho do Homem e Filho de Deus.
Tão pouca atenção tem sido dada a estes títulos do Senhor Jesus Cristo que poucos sabem se existe alguma significação na escolha e ordem dos mesmos. Vejamos a importância da exatidão, mediante a observação e o estudo detalhado destes títulos. Tantas são as variações que somente nas epístolas de Paulo existem 17 combinações diferentes das palavras “Senhor”, “Jesus” e “Cristo”. Isto inclui o artigo definido e, em três casos, o adjetivo “nosso”.
A não ser que estas palavras sejam usadas aleatoriamente, deve existir uma razão pela qual, quando determinadas palavras são usadas, nenhuma outra palavra teria correspondido ao mesmo propósito. Por exemplo, quando dizemos “Jesus Cristo” devemos crer que “Cristo Jesus” não seria apropriado...
Cheguei a esta conclusão, por ter contado o número de ocorrências de cada nome e nas várias combinações. Quando descobri que a Ressurreição foi a grande linha de demarcação, não foi difícil chegar ao motivo dessas nomeações. Quando descobri que nos evangelhos, a palavra “Jesus” ocorre 612 vezes e nos outros livros, apenas 71 vezes (além das 38 vezes que ela ocorre no Livro de Atos), enquanto em todos os evangelhos a palavra “Cristo” sozinha ocorre apenas 56 vezes e nos outros livros, 256 vezes, a razão ficou bem clara. Vejamos estes nomes pela ordem:
JESUS - (Iesus) –
Este nome significa não apenas “um Salvador”, pois existe outra palavra para ele. Realmente ele significa “Jeová, nosso Salvador”. Em Mateus 1:21, lemos: “E dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados”. Este foi, portanto, o Seu nome na vida terrena e foi com Ele associado como sendo Aquele que carregou sobre Ele os pecados da humanidade; o servo sofredor, o homem de dores. Este foi o nome de Sua humilhação e vergonha. Foi o nome sob o qual Ele foi crucificado, o qual foi posto sobre a cruz: “ESTE É JESUS, O REI DOS JUDEUS” (Mateus 27:37).
Então, observem que, embora o nome “Jesus” ocorra 683 vezes, ele jamais ocorre junto com um adjetivo. Devemos aprender cuidadosamente o que é omitido, bem como o que está escrito, e não digamos, como os cristãos sentimentais [principalmente os carismáticos]: “Bendito Jesus”, “Amado Jesus”, “Doce Jesus” “Lindo Jesus”, etc. Nada pode ser acrescentado à absoluta perfeição de Sua Pessoa, de suas obras e da Sua maneira de agir. Ele não precisa de adjetivo algum para ser apresentado.
Devemos ser também exatos no uso de nossas expressões. Se fossemos mais cuidadosos neste assunto não haveria tantas diferenças entre nós. Por exemplo, a expressão “em Jesus” não é bíblica. Ela ocorre apenas uma vez na versão inglesa da 1 Tessalonicenses 4:14, porém, conforme o original grego, deveria ser “por” ou “através” de Jesus “Vosso em Jesus” é escrito na correspondência epistolar, porque os autores não observaram que nunca deveria ser dito como “estando em Jesus”, mas, como vemos atualmente, sempre “em Cristo”.
Como já foi dito, Jesus foi o Seu nome terreno e o sofrimento, a dor e a morte foram o seu quinhão na Terra. Deus O ressuscitou dos mortos e, então, tudo se transformou, quando Ele passou a ser chamado “Senhor e Cristo” (Atos 2:36). Deus ordenou que toda a cena do Seu sofrimento se tornasse a cena da Sua glória, quando, segundo Filipenses 2:10,11, “Ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o SENHOR, para glória de Deus Pai”.
Desse modo, sempre que vocês encontrarem o nome “Jesus”, sozinho, ele vai levá-los ao “homem de dores”, “Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz” (Filipenses 2:6-8).
Então, observem que, embora o nome “Jesus” ocorra 683 vezes, ele jamais ocorre junto com um adjetivo. Devemos aprender cuidadosamente o que é omitido, bem como o que está escrito, e não digamos, como os cristãos sentimentais [principalmente os carismáticos]: “Bendito Jesus”, “Amado Jesus”, “Doce Jesus” “Lindo Jesus”, etc. Nada pode ser acrescentado à absoluta perfeição de Sua Pessoa, de suas obras e da Sua maneira de agir. Ele não precisa de adjetivo algum para ser apresentado.
Devemos ser também exatos no uso de nossas expressões. Se fossemos mais cuidadosos neste assunto não haveria tantas diferenças entre nós. Por exemplo, a expressão “em Jesus” não é bíblica. Ela ocorre apenas uma vez na versão inglesa da 1 Tessalonicenses 4:14, porém, conforme o original grego, deveria ser “por” ou “através” de Jesus “Vosso em Jesus” é escrito na correspondência epistolar, porque os autores não observaram que nunca deveria ser dito como “estando em Jesus”, mas, como vemos atualmente, sempre “em Cristo”.
Como já foi dito, Jesus foi o Seu nome terreno e o sofrimento, a dor e a morte foram o seu quinhão na Terra. Deus O ressuscitou dos mortos e, então, tudo se transformou, quando Ele passou a ser chamado “Senhor e Cristo” (Atos 2:36). Deus ordenou que toda a cena do Seu sofrimento se tornasse a cena da Sua glória, quando, segundo Filipenses 2:10,11, “Ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o SENHOR, para glória de Deus Pai”.
Desse modo, sempre que vocês encontrarem o nome “Jesus”, sozinho, ele vai levá-los ao “homem de dores”, “Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz” (Filipenses 2:6-8).
CRISTO - (Christos)
- Este nome significa “ungido”. Ele fala de Cristo como sendo “O Ungido”. Ele foi ungido para executar o gracioso pacto de Jeová: “Ali estava a luz verdadeira, que ilumina a todo o homem que vem ao mundo” (João 1:9), judeus e gentios. [É lamentável constatar ignorância dos líderes pentecostais, que afirmam ser “ungidos”].
Conforme foi dito antes, este nome ocorre 56 vezes nos quatro evangelhos, sempre precedido do artigo o, como “o Cristo”, seu título oficial. Ele foi o Cristo que veio para os Seus e se tornou bênção para Israel, mesmo não tendo sido recebido pelo Seu povo. Israel não conheceu o dia de Sua visitação e Nele não viu beleza alguma para que pudesse desejá-Lo. Mas, agora, como ressuscitado de entre os mortos, Ele se tornou a Cabeça da Igreja, que é o Seu Corpo, “O Ungido”, para abençoar o Seu povo.
Nos outros livros, devemos ler 256 vezes que Ele é apresentado como ressuscitado e glorificado, definindo a posição do crente como justificado e aceito Nele. A partir daí, é sempre dito que os crentes estão “em Cristo” (não “em Jesus”), ressuscitados com Ele, elevados aos céus, “abençoados com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo”(Efésios 1:3). Conectando nossa posição com Ele, como Cristo, nossa responsabilidade é tê-Lo como Senhor.
Conforme foi dito antes, este nome ocorre 56 vezes nos quatro evangelhos, sempre precedido do artigo o, como “o Cristo”, seu título oficial. Ele foi o Cristo que veio para os Seus e se tornou bênção para Israel, mesmo não tendo sido recebido pelo Seu povo. Israel não conheceu o dia de Sua visitação e Nele não viu beleza alguma para que pudesse desejá-Lo. Mas, agora, como ressuscitado de entre os mortos, Ele se tornou a Cabeça da Igreja, que é o Seu Corpo, “O Ungido”, para abençoar o Seu povo.
Nos outros livros, devemos ler 256 vezes que Ele é apresentado como ressuscitado e glorificado, definindo a posição do crente como justificado e aceito Nele. A partir daí, é sempre dito que os crentes estão “em Cristo” (não “em Jesus”), ressuscitados com Ele, elevados aos céus, “abençoados com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo”(Efésios 1:3). Conectando nossa posição com Ele, como Cristo, nossa responsabilidade é tê-Lo como Senhor.
SENHOR (Kurios)
- Este título, pela sua significação, apresenta o Senhor Jesus Cristo como Aquele que é Dono, ou seja, que tem todo o poder e autoridade. Sempre que encontramos este título, haverá este pensamento a ele conectado. É um título que demanda privilégios e responsabilidade pela nossa posição e permanência “em Cristo”. Todas as condições de nossa vida devem estar a Ele associadas como sendo Ele o “Senhor”.
O que Ele exige dos Seus seguidores
Matrimônio - Casar somente no Senhor, não simplesmente “em Cristo”. Isto significa casar somente com um cristão e ainda dizer: ”Se o Senhor permitir”. Devemos reconhecer a Sua autoridade em todos os nossos caminhos.
Esposas - “Estai sujeitas a vossos próprios maridos, como convém no Senhor”. (Colossenses 3:18).
Filhos - “VÓS, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa” (Efésios 6:1-2).
Servos - “E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens” (Colossenses 3:23).
Crentes - Observar 1 Coríntios 11 sobre a Ceia do Senhor. Como o Senhor Jesus Cristo ordenou: “Fazei isto em memória de mim”. (verso 24).
Incrédulos - “Ninguém pode dizer que Jesus é o SENHOR, senão pelo Espírito Santo”. (1 Coríntios 12:3).
Ninguém deve dizer apenas que Ele é Jesus ou Cristo, mas dizer que Ele é “SENHOR” e SALVADOR, a Ele submetendo toda a nossa vontade e tomando o seu jugo suave. Esta é a obra do Espírito Santo.
O que Ele exige dos Seus seguidores
Matrimônio - Casar somente no Senhor, não simplesmente “em Cristo”. Isto significa casar somente com um cristão e ainda dizer: ”Se o Senhor permitir”. Devemos reconhecer a Sua autoridade em todos os nossos caminhos.
Esposas - “Estai sujeitas a vossos próprios maridos, como convém no Senhor”. (Colossenses 3:18).
Filhos - “VÓS, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa” (Efésios 6:1-2).
Servos - “E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens” (Colossenses 3:23).
Crentes - Observar 1 Coríntios 11 sobre a Ceia do Senhor. Como o Senhor Jesus Cristo ordenou: “Fazei isto em memória de mim”. (verso 24).
Incrédulos - “Ninguém pode dizer que Jesus é o SENHOR, senão pelo Espírito Santo”. (1 Coríntios 12:3).
Ninguém deve dizer apenas que Ele é Jesus ou Cristo, mas dizer que Ele é “SENHOR” e SALVADOR, a Ele submetendo toda a nossa vontade e tomando o seu jugo suave. Esta é a obra do Espírito Santo.
JESUS CRISTO
- Nesta combinação de nomes, a ênfase deve recair sobre o primeiro, devendo o nosso pensamento ser transferido do que Ele fez por nós, na cruz, para o que Ele é, agora, passando de Sua humilhação para a Sua exaltação. Quando lemos este título, devemos traduzi-lo assim: “Aquele que se humilhou, agora é exaltado” ou “O sofredor agora é glorificado”. Em cada um desses nomes encontramos a mais notável exatidão.
CRISTO JESUS
- Este nos leva ao sentido contrário: o glorificado, que antes foi humilhado. O exaltado, que antes sofreu e morreu na cruz.
Todo o Novo Testamento está repleto de exemplos. Mesmo assim, não é fácil encontrar cada passagem igualmente clara. Algumas vezes a passagem é percebida imediatamente, dando o pensamento do contexto; outras vezes é o contexto que vai mostrar a razão pela qual os títulos são usados numa ordem especial.
Vejamos Filipenses 2:5: “De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus.” Por que “Cristo Jesus” aqui? Por que não “Jesus Cristo”? Porque o pensamento do contexto é passar do que Ele foi para o que Ele é. O próximo verso explica: “Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus...” (Filipenses 2:6). Em Filipenses 1:1-2, lemos: ”PAULO e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a todos os santos em Cristo Jesus , que estão em Filipos, com os bispos e diáconos: PAULO e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a todos os santos em Cristo Jesus , que estão em Filipos, com os bispos e diáconos”. Aqui, os apóstolos eram servos do Jesus Cristo, agora exaltado. Eles eram servos Daquele que os enviou, tendo sido o próprio Cristo um SERVO, em Sua humilhação.
Todo o Novo Testamento está repleto de exemplos. Mesmo assim, não é fácil encontrar cada passagem igualmente clara. Algumas vezes a passagem é percebida imediatamente, dando o pensamento do contexto; outras vezes é o contexto que vai mostrar a razão pela qual os títulos são usados numa ordem especial.
Vejamos Filipenses 2:5: “De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus.” Por que “Cristo Jesus” aqui? Por que não “Jesus Cristo”? Porque o pensamento do contexto é passar do que Ele foi para o que Ele é. O próximo verso explica: “Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus...” (Filipenses 2:6). Em Filipenses 1:1-2, lemos: ”PAULO e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a todos os santos em Cristo Jesus , que estão em Filipos, com os bispos e diáconos: PAULO e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a todos os santos em Cristo Jesus , que estão em Filipos, com os bispos e diáconos”. Aqui, os apóstolos eram servos do Jesus Cristo, agora exaltado. Eles eram servos Daquele que os enviou, tendo sido o próprio Cristo um SERVO, em Sua humilhação.
FILHO DO HOMEM
- Este título O apresenta em Sua forma humana, como sendo “segundo homem” e o “último Adão”.
FILHO DE DEUS
- Este título O revela em Sua natureza divina, em Sua relação com Deus o Pai. Por isso é que todos os que nEle crêem são feitos “filhos de Deus”.
É muito importante observarmos o uso e a escolha destes nomes. Às vezes eles ocorrem com íntima proximidade. Em João 5:25, lemos: “Em verdade, em verdade vos digo que vem a hora, e agora é, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus, e os que a ouvirem viverão”. É como o Filho de Deus que Ele vai ressuscitar os mortos. Em João 5:26, lemos: “Porque, como o Pai tem a vida em si mesmo, assim deu também ao Filho ter a vida em si mesmo”. É como “Filho do Homem” que Ele vai julgar os vivos e os mortos, conforme está escrito em Atos 17:31: “Porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do homem que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos.”
Que os crentes sejam exatos não apenas na leitura e no estudo da Bíblia, mas na maneira de interpretar o que nela está escrito, [Nota: pois muitos falsos mestres vão usá-la para os seus próprios objetivos, incutindo falsos ensinos nas mentes dos membros de suas igrejas, segundo diz Paulo em Filipenses 3:18-19: ”Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse, e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo, cujo fim é a perdição; cujo Deus é o ventre, e cuja glória é para confusão deles, que só pensam nas coisas terrenas”.]
Irmãos: sentem-se diante da Bíblia aberta, pedindo que o Espírito Santo lhes dê toda a compreensão necessária de Sua Palavra Santa, a fim de que todo o propósito de Deus seja realizado.
Muitos afirmam que “Deus não quis dizer exatamente assim”... Mas o Espírito quis dizer exatamente o que Ele diz. Por exemplo, quando Ele diz Jerusalém ou Sião, por que os falsos mestres afirmam que Ele quis dizer “igreja”? Israel é Israel, a nação que Ele permitiu entrar em compasso de espera, até que venha a plenitude dos gentios. Mas, a igreja é a igreja, [a qual deixará de existir na Terra, após Arrebatamento].
“The Names of Jesus” - E.W. Bullinger
Traduzido e adaptado por Mary Schultze, em 21/10/2010. www.maryschultze.com
É muito importante observarmos o uso e a escolha destes nomes. Às vezes eles ocorrem com íntima proximidade. Em João 5:25, lemos: “Em verdade, em verdade vos digo que vem a hora, e agora é, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus, e os que a ouvirem viverão”. É como o Filho de Deus que Ele vai ressuscitar os mortos. Em João 5:26, lemos: “Porque, como o Pai tem a vida em si mesmo, assim deu também ao Filho ter a vida em si mesmo”. É como “Filho do Homem” que Ele vai julgar os vivos e os mortos, conforme está escrito em Atos 17:31: “Porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do homem que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos.”
Que os crentes sejam exatos não apenas na leitura e no estudo da Bíblia, mas na maneira de interpretar o que nela está escrito, [Nota: pois muitos falsos mestres vão usá-la para os seus próprios objetivos, incutindo falsos ensinos nas mentes dos membros de suas igrejas, segundo diz Paulo em Filipenses 3:18-19: ”Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse, e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo, cujo fim é a perdição; cujo Deus é o ventre, e cuja glória é para confusão deles, que só pensam nas coisas terrenas”.]
Irmãos: sentem-se diante da Bíblia aberta, pedindo que o Espírito Santo lhes dê toda a compreensão necessária de Sua Palavra Santa, a fim de que todo o propósito de Deus seja realizado.
Muitos afirmam que “Deus não quis dizer exatamente assim”... Mas o Espírito quis dizer exatamente o que Ele diz. Por exemplo, quando Ele diz Jerusalém ou Sião, por que os falsos mestres afirmam que Ele quis dizer “igreja”? Israel é Israel, a nação que Ele permitiu entrar em compasso de espera, até que venha a plenitude dos gentios. Mas, a igreja é a igreja, [a qual deixará de existir na Terra, após Arrebatamento].
“The Names of Jesus” - E.W. Bullinger
Traduzido e adaptado por Mary Schultze, em 21/10/2010. www.maryschultze.com
Só use as duas Bíblias traduzidas rigorosamente por equivalência formal a partir do Textus Receptus (que é a exata impressão das palavras perfeitamente inspiradas e preservadas por Deus), dignas herdeiras das KJB-1611, Almeida-1681, etc.: a ACF-2011 (Almeida Corrigida Fiel) e a LTT (Literal do Texto Tradicional), que v. pode ler e obter em BibliaLTT.org, com ou sem notas).
(Copie e distribua ampla mas gratuitamente, mantendo o nome do autor e pondo link para esta página de http://solascriptura-tt.org)
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